Campo Maior recebe o último concerto do Piauí

Há dias estavámos curiosos para experimentar o famoso arroz de carne-de-sol e tempero verde, mais conhecido pelo nome de Maria Isabel. Saboreamos o prato local nesta sexta, dia 29, em Campo Maior, e ficamos chocados em como o quitute é delicioso! Aliás, a culinária da região está de parabéns! A cozinha e a colaboração do povo. Vááárias pessoas legais nos ajudaram a ajeitar a capela do Patronato de Nossa Senhora para o nosso último concerto no Piauí. Muito obrigado, pessoal!

Alguns alunos foram selecionados para participar da apresentação. Depois de algum suspense, o quarteto subiu no palco e mandou os primeiros acordes, sob os olhares curiosos e atentos da plateia. Daí, os escolhidos relaxaram: era moleza participar! Eles só tinham que ajudar na interação dos músicos com os colegas. Ainda bem, não é, galera? (risos)

A capela estava super bonita e toda a garotada, saltitante por receber o Quarteto Radamés Gnattali. Antes mesmo de terminar o concerto já tinha gente pedindo para a gente voltar! "Fiquei grata pela oportunidade de conhecer algo novo. Adorei! Voltem logo!", pediu a estudante Ana Flávia, 18 anos. Quem sabe? Vamos nos esforçar para voltar, sim!

Mais uma vez o povo reclamou um pouquinho (aquele 'ahhhhh' coletivo) quando os músicos tocaram a última música do repertório. Outra sessão de abraços, fotos e autógrafos. Até a produtora Fabiana Costa deu autógrafos! Ela disse: "Agradeço de coração aos piauienses que nos receberam com alegria, interesse e colaboraram com o nosso trabalho!".

Paulo Santoro me contou um episódio muito bacana: Um rapaz chamado Marcos procurou ele no final do concerto. Disse que também tocava violoncelo, mas que, infelizmente, estava estudando apenas com duas cordas porque as outras duas arrebentaram e ele só poderia comprar novas quando fosse a Teresina. E ele nem fazia ideia de quando poderia se despencar até Teresina... Na hora, o Paulo tirou as cordas do instrumento dele e deu para o Marcos. Maneiro, não é?

Vamos terminar nossa cobertura informal da viagem do Quarteto Radamés Gnattali ao Piauí com uma frase do Paulo que faz sentido para todos nós que participamos destes fabulosos Concertos Didáticos: "A vida é feita de pequenos detalhes e quando estes pequenos detalhes se tornam grandes detalhes, aí está o sentido da vida. Tocar no Piauí jamais será esquecido".

{As fotos são de Kátia Barbosa

Em Barras, uma turma de guerreiros

A aluna Kamylla Farias puxou, aqui nos comentários do blog, o coro dos que queriam ver logo as fotos do concerto em Barras. Demorei um pouco para postar porque sábado foi o dia de voltar para casa, pessoal. Vôo com conexão em Brasília, a família toda com saudade da gente no Rio de Janeiro, tantas novidades para contar aos amigos! Vamos às imagens:

Ficamos impressionados com a cidade, acredito que seja uma das mais afetadas pelas chuvas que assolam o Piauí. Vimos perfeitamente a marca da água (bem alta, por sinal) nas paredes. Por outro lado, foi bonito perceber que os moradores de Barras se mantinham firmes e estavam fazendo de tudo para retomar a normalidade do dia-a-dia. Aprendi em casa que é assim, com esse espírito confiante e persistente, que a gente vence as maiores dificuldades da vida.

Outra lição que minha mãe me ensinou: é valioso saber se adaptar quando somos pegos de surpresa. Você acredita que a energia acabou assim que chegamos no Auditório Monsenhor Uchôa? "E agora?", nos perguntamos. "Como vamos fazer um Concerto Didático para mais de 200 jovens no gogó e sem sonorizar os instrumentos?", quiseram saber os quatro músicos. Bem, encaramos o desafio e resolvemos tocar as peças de Villa-Lobos no formato acústico. Mal iniciamos a apresentação e a luz voltou! Ufa! assim ficou bem melhor.

Mais duas paradas muito maneiras: a cantora Natália Nascimento, 15 anos, estava lá e interpretou lindamente a letra da cantiga de ninar "Acordei de madrugada". Depois de participar do concerto, ela comentou: "É muito bom saber mais sobre nossas riquezas musicais". Além dessa cantora excelente, descobrimos dois pés de valsa da área: os dançarinos Patriotino Fontinele e Neumara da Silva, ambos com 16 anos. Dançaram bem pra caramba! Deram o maior show!

A aluna Ana Raquel, 16 anos, gostou "demais das melodias do nosso folclore. Foi fácil de reconhecer, entender e acompanhar cantarolando". O Quarteto Radamés Gnattali se despediu de Barras felizes de tocar para aquela turma de guerreiros!

{Fotos de Kátia Barbosa

Concerto em Teresina foi um dos mais disputados

Dizem que a propaganda boca-a-boca é a mais eficiente de todas e eu acredito! Os Concertos Didáticos do Quarteto Radamés Gnattali estão cada vez mais disputados. Na tarde desta quinta-feira, houve uma segunda apresentação. Foi no auditório do Instituto de Educação, que comporta 400 pessoas, em Teresina, capital do Piauí. Uma hora e meia antes do espetáculo e o lugar já estava cheio à beça. Teve até gente em pé!

Os estudantes reconheceram as melodias das cantigas de ninar, de roda e de outras canções da cultura popular que Villa-Lobos adaptou para suas composições. Foi muito bonito de ver todo mundo cantando junto. Nos últimos acordes, a galera mandou um "ahhhhhhhh" bem longo, de reclamação pelo final do concerto. Ficou um gostinho de 'quero mais'. Depois da apresentação, os músicos foram novamente abraçados e beijados pelos alunos, que pediram fotos e autógrafos.

"Sinto que ganhei na loteria. Planejamos tudo isso com tanto carinho e é muito gostoso ver agora o sonho se realizando", declarou Carla, enquanto dava autógrafo para uma menininha. "Estar aqui, vivendo esse momento de profunda emoção, é um presente. Vir os rostinhos atentos e interessados desses jovens só pode ser mesmo um presente", comemorou Fernando.

E o melhor é ver a garotada nesse mesmo espírito. "Amei conhecer a beleza da vida e da obra de Villa-Lobos através do quarteto. Lindo, lindo! Nós, brasileiros, merecemos aprender a nossa história", falou e disse a aluna Morgana Soares, 15 anos. "Até que não gosta de música amaria ouvir esse concerto. Não tem como não gostar", exclamou a Libânia Lima, 18 anos.

Ei, você conhece a menina bonita que aparece com os olhos marejados e um sorrisão aqui nessa última foto? Ajuda a gente a descobrir o nome e a escola dela? Valeu!

{Fotos de Kátia Barbosa

Uma manhã emocionante em União

Assim que os músicos do Quarteto Radamés Gnattali entraram na Casa de Cultura de União na manhã desta quinta, 28 de maio, foram surpreendidos pela quantidade de trabalhos sobre Heitor Villa-Lobos. "Todos muito lindos. Ficamos bobos com os retratos do maestro, bem feitos demais", disse o Fernando Thebaldi, ainda sob o impacto da exposição. "Muito bacana mesmo", comentava a Carla Rincón, enquanto o Paulo Santoro e o Vinicius Amaral conferiam as pesquisas bem de perto.

Acho que os jornais do país inteiro estão noticiando sobre os estragos das chuvas no Piauí. Pois bem, uma das escolas quase não conseguiu chegar no local do evento por causa da queda de uma barragem em Cocal. No fim das contas, tudo deu certo. A Orquestra de Bandolins - composta por Felipe, Cícero, Paulo, Laís e Eduardo nos bandolins, Zaqueu na sanfona e Marcelo na percussão - abriu o concerto. Para a Fabiana Costa, a produtora que se desdobra em mil (risos), esse "foi um momento super emocionante".

Os jovens músicos da Orquestra de Bandolins em ação!

Até agora, a obra do Villa-Lobos que mais levanta o público é o "Trenzinho caipira". Integrante da famosíssima "Bachianas Brasileiras nº 2", a música imita, com uma orquestra, o som de uma locomotiva em movimento desde a partida até a hora da chegada. Legal, não é? Os concertos têm sido nota dez, com interação de sobra entre os quarteto e a garotada. Aliás, a simpatia dos músicos tem conquistado as plateias piauienses de todas as idades.

"Não tenho palavras para expressar o que senti", confidenciou a jovem Maria dos Remédios, 22 anos. Se depender da aluna Carolina Pereira, 16 anos, o Quarteto Radamés Gnattali voltará ao Piauí muitas e muitas vezes. "Posso dizer que o que menos gostei foi do tempo da apresentação. Uma hora é muito pouco! Espero que esses concertos aconteçam mais vezes e que possamos ter mais apresentações como esta aqui em União".

{Fotos de Kátia Barbosa

Adrenalina e alto astral na estreia em Água Branca

E quem não sente aquele friozinho na barriga na hora de realizar algo novo? Quando a estreia é dupla, então, nem se fala! Tanto o Quarteto Radamés Gnattali quanto o público estavam com a adrenalina lá em cima antes do primeiro Concerto Didático, apresentado na tarde desta quarta, dia 27, em Água Branca, município do Piauí com cerca de 16 mil habitantes e economia movimentada pelo comércio.

Além dessa ansiedade natural, a van que foi buscar os músicos se atrasou e todos ficaram ainda mais tensos (risos). Eles chegaram no Auditório do Dioguinho e foram logo almoçar no Caranguejo, um restaurante bonzão que fica ali perto. Beberam cajuína pra caramba! Adoraram! E estão levando um pequeno carregamento do suco para agradar os amigos cariocas e matar as saudades que, é claaaaro, vão sentir do Piauí.

"Fomos super bem recebidos e, olha que maneiro, as escolas fizeram faixas agradecendo a presença do quarteto em Água Branca", resumiu a produtora Fabiana Costa. "O concerto foi num clima super alto astral. Ouvi um garotinho dizendo que estava muito nervoso porque nunca tinha visto uma apresentação como aquela na vida", comentou a fotógrafa Kátia Barbosa.

O grupo foi bastante aplaudido durante todo o espetáculo e, depois, a garotada pediu autógrafos e posou ao lado da Carla, do Paulo, do Fernando e do Vinicius (espia a foto acima!). O aluno Rodolfo Pierre, 16 anos, disse: "Gostei do envolvimentos dos músicos entre eles. Foi legal porque se você prestasse atenção em um instrumento conseguia ouvir direitinho o som só dele. Achei divino!". Gyselle Maria da Silva, 15 anos, emendou: "Amei dançar acompanhada pelo quarteto. A música é a paixão da minha vida e é muito bom conhecer mais da cultura brasileira".

{Fotos de Kátia Barbosa

O quarteto desembarca no Piauí

É isso aí, pessoal: o Quarteto Radamés Gnattali pisou firme no solo do Piauí. A produtora deles, Fabiana Costa, clicou o momento da chegada, no meio da madruga. E, de manhã cedinho, eles já tocaram no programa Revista Meio Norte, apresentado pela Vanusa Coelho, e deram entrevista à repórter Isabel Cardoso, que escreve no caderno Arte & fest, do jornal Meio Norte.


A qualquer momento, voltaremos com mais notícias!

{A foto é de Fabiana Costa

Entre violeiros, chorões, trens e Bach

Sei que você já tem ouvido falar bastante a respeito de Heitor Villa-Lobos, um dos gênios da nossa música, mas quero contar um pouco do que li sobre os anos de formação dele. É aquele período em que a gente se prepara para a vida adulta, sabe? Explicando melhor: é o momento que você vive agora, no meio da família, dos amigos e também na sala de aula. Quer descobrir como Villa-Lobos nasceu e cresceu?

Ele veio ao mundo no dia 5 de março de 1887, filho da dona-de-casa Noêmia e do músico amador Raul Villa-Lobos. Carioca, morou em três cidades do interior entre os 5 e 6 anos: Sapucaia, no Rio, Cataguazes e Bicas, em Minas Gerais. Nesses lugares conheceu as modas caipiras e os tocadores de viola que, mais tarde, tanto influenciaram nas suas músicas. Foi também quando ganhou o apelido de Tuhu porque gostava de imitar os barulhos dos trens. Aliás, tudo de mais bacana que Heitor conhecia no cotidiano acabava virando música.

Ainda aos 6 anos, aprendeu com o pai as primeiras lições de clarinete e violoncelo (na real, uma viola adaptada por causa do seu tamanho). Nessa época ele ficou vidrado na obra do alemão Johann Sebastian Bach, um compositor incrível que a gente ouve até hoje. Inspirado nas músicas dele, Villa-Lobos compôs um ciclo super famoso de nove "Bachianas Brasileiras" (olha a partitura manuscrita aí embaixo).

De volta do Rio de Janeiro, se entrosou com os chorões - músicos de rua, que escutavam as valsas e polcas europeias tocadas nos salões chiques e reproduziam essas melodias "de ouvido", ou seja, sem partitura, improvisando um bocado e criando choros irados. Foi quando escreveu um ciclo de 14 choros, misturando a música urbana e as técnicas de composição mais modernas da época.

E sabe o que ele, corajoso à beça, fez entre 1905 e 1913? Viajou por grande parte do Brasil! Desbravou a Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Paraná e fez uma excursão pelo interior do Norte e do Nordeste. Tudo isso em busca das sonoridades brasileiras. Quando achou que a pesquisa estava bem feita, voltou ao Rio. Logo depois, conheceu e se casou com a pianista Lucília Guimarães. Em 1915, Villa-Lobos iniciou para valer a atividade de compositor. Mas sobre isso nós vamos conversar em outro post.

{Fonte de pesquisa e fotos: Museu Villa-Lobos, que você acessa pelo endereço www.museuvillalobos.org.br

Eles prometem sacudir as escolas piauienses

Acabei de ver um ensaio do Quarteto Radamés Gnattali e você nem sabe: entre uma partitura e outra, o assunto que reina são os Concertos Didáticos, que, realmente, prometem sacudir as escolas do Piauí essa semana. O violoncelista Paulo Santoro (é ele o cara sorridente atrás da Carla) disse que "começar bem é fundamental em qualquer situação" e que o Piauí vai entrar para a história como o lugar do "pontapé inicial de um dos maiores projetos do quarteto".


Já o Fernando Thebaldi (o único de óculos, com uma viola nas mãos), lembrou do momento difícil que o Norte do Estado está sofrendo devido ao maior volume de chuva dos últimos 40 anos: "Vamos levar a nossa arte e solidariedade ao povo piauiense". Para Carla Rincón, violinista e coordenadora pedagógica da série itinerante, a região "lembra o Villa-Lobos, que foi em busca do Brasil menos óbvio, com raízes e estilo de vida mais simples".

Vinicius Amaral (na foto, entre o Fernando e a Carla) teve que sair a toda para dar uma aula no outro canto da cidade, mas comentou rápido que também está achando tudo o maior barato. Amanhã à noite meus amigos chegam no Piauí!

{A foto é de Marcelo Corrêa

De olho na agenda do Piauí

Acabei de receber por e-mail a lista dos lugares por onde o Quarteto Radamés Gnattali vai passar no Piauí. Ao todo, uns 1.500 alunos de quase trinta escolas da rede pública terão a super oportunidade de ver e ouvir os Concertos Didáticos do grupo, que é formado por três caras e uma menina: o violoncelista Paulo Santoro, o violista Fernando Thebaldi e os violinistas Vinicius Amaral e Carla Rincón (só que cada um faz um som diferente. Ao vivo você vai entender melhor!)

Que tal procurar o nome da sua escola aqui? Daí você fica atento e garante a presença no dia!


Quarta, 27 de maio, às 15h30 - eles estreiam a série de Concertos Didáticos em Água Branca, no Auditório Manoel Gonçalves Neto (Dioguinho), com 250 lugares. Na platéia, alunos das Unidades Escolares: Monsenhor Boson, Adelaide Rosa, Joaquim Callado e Wall Serraz.

Quinta, 28, às 9h30 - é a vez de tocar em União, no Centro Cultural Benedito Martins Napoleão do Rego, mais conhecido como Casa de Cultura de União. Lá tem 250 lugares. A Orquestra de Bandolins vai fazer a abertura. Participam alunos das Unidades Escolares: Celsa Lemos, Irmã Maria Simplício, Filinto Rego, Barão de Gurguéa, Doutor Ezequias Costa e Marcos Parente.

Ainda no dia 28, às 15h30 - os quatro músicos tocam em Teresina, no Auditório do Instituto de Educação, que tem 400 lugares. Para ocupar todas essas cadeiras, chamamos as turmas das Unidades Escolares: Dom Severino de Melo, Benjamin Batista, João Climaco d´Almeida e Colégio Estadual Zacarias de Gois.

Sexta, 29, às 9h30 - Barras foi escolhido para receber o penúltimo concerto da temporada. Vai ser no Auditório Monsenhor Uchôa, com 250 lugares. Seis Unidades Escolares foram convidadas: Honorina Cito, Monsenhor Lindolfo, Haidée Lages Monte, Manoel José de Almeida, Francisca Trindade, Gervásio Costa e Nossa Senhora da Conceição.

Ainda na sexta, às 15h30 - o quarteto faz o concerto final em Campo Maior, na Capela do Patronato Escolar Nossa Senhora, para cerca de 250 alunos das Unidades Escolares: Paulo Ferraz, Briolanja Oliveira, Leopoldo Pacheco, Petrônio Portela, Colégio Estadual Professor Raimundinho Andrade, Valdivino Tito, José Olimpio da Paz e Patronato Escola Nossa Senhora.

{A foto da agenda é do site Inmagine: www.inmagine.com

Sou o Tuhu, muito prazer!

Oi!

Antes de explicar qual é o objetivo deste blog, quero me apresentar: me chamo Tuhu e sou estudante como você. Além das matérias normais, como história e matemática, a gente aprende música na minha escola. Os professores e meus pais notaram que sou bom nesses assuntos sonoros e, por isso, também estou estudando com um músico que mora lá perto de casa.

Todo mundo me chama de Tuhu por causa de Heitor Villa-Lobos, um cara genial que ganhava a vida escrevendo choros, óperas, sinfonias e muito mais. Talvez você já tenha ouvido por aí o nome ou uma das músicas dele, como as famosas "Trenzinho caipira" e "Bachianas nº 5". Dizem que Villa-Lobos é um dos mais importantes compositores brasileiros de todos os tempos.


Criei este blog para acompanhar com você os 15 Concertos Didáticos que meus amigos do Quarteto Radamés Gnattali vão levar aos alunos de escolas públicas localizadas em três estados brasileiros. Eles vão usar o método inventado por Villa-Lobos e reunido no 'Guia Prático', lançado pela primeira vez em 1932 e valioso até hoje. As apresentações começam nesta quarta, dia 27 de maio, pelo Piauí (você sabia que lá se produz mel como em nenhum outro lugar do país?). Em julho estaremos no Acre e, em setembro, no Mato Grosso.

Não vejo a hora de arrumar a mochila para ver tudo isso de perto! A gente se esbarra nos concertos do quarteto?